Festivais
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Panorama Internacional Coisa de Cinema
Iniciado em 2002, o Panorama Internacional Coisa de Cinema é o mais antigo festival de cinema da Bahia em atividade e uma importante janela para divulgação e circulação de filmes, sobretudo independentes. Com competições de curtas e longas-metragem baianos, nacionais e internacionais, além de mostras especiais, o Panorama é uma grande celebração da força e da criatividade do cinema. Na construção da sua 19ª edição, o festival convoca realizadores da Bahia e de todo o Brasil a inscreverem seus filmes e participarem de mais um Panorama histórico.
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Locais de RealizaçãoSalvador
Data14 a 20 de março de 2024
Inscrições22 de maio a 17 de julho de 2023
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Edição Anterior
Data de realização: 30 de novembro a 07 de dezembro de 2022
Premiados:
JÚRI OFICIAL
Competitiva Nacional
– Melhor Longa: Três Tigres Tristes, de Gustavo Vinagre (prêmio de R$16 mil em serviços concedido pela Edina Fujii-Ciario)
– Menção Honrosa: Mugunzá, de Ary Rosa e Glenda Nicácio
– Melhor Curta: Big Bang, de Carlos Segundo (prêmio de R$8 mil em serviços concedido pela Udina Fujii-Ciario)
– Menção Honrosa: Quebra Panela, de Rafael Anaroli
Competitiva Baiana
– Melhor Longa: Alan, de Daniel Lisboa e Diego Lisboa (prêmios em serviços concedidos pela Edina Fujii-Ciario, Mistika e Griot)
– Menção Honrosa: Alice dos Anjos, de Daniel Leite Almeida
– Melhor Curta: Garotos Ingleses, de Marcus Curvelo (prêmios em serviços concedidos pela Quanta Bahia, Griot e Marcelo Benedictis)
– Prêmio Especial: Eu, Negra, de Juh Almeida
– Menção Honrosa: Contragolpe, de Victor Uchôa
Competitiva Internacional
– Melhor Longa: Carrero, de Germán Basso e Fiona Lena Brown (Argentina)
– Menção Honrosa: A Visita e um Jardim Secreto, de Irene M. Borrego (Espanha/Portugal)
– Melhor Curta: Tsutsué, de Amartei Armar (França/Gana)
JÚRI JOVEM
Competitiva Nacional
– Melhor Longa: Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta
– Melhor Curta: Quebra Panela, de Rafael Anaroli
Competitiva Baiana
– Melhor Longa: Alan, de Daniel Lisboa e Diego Lisboa
– Melhor Curta: Procura-se bixas pretas, de Vinicius Eliziário
JÚRI CACHOEIRA
Competitiva Nacional
– Melhor Longa: Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta
– Prêmio Especial: Mugunzá, de Ary Rosa e Glenda Nicácio
– Menção Honrosa: Regra 34, de Júlia Murat
– Melhor Curta: Quebra Panela, de Rafael Anaroli
– Prêmio Especial: A morte de Lázaro, de Bertô
– Menção Honrosa: Fantasma Neon, de Leonardo Martinelli
JÚRI INDIE LISBOA (os escolhidos serão exibidos no festival em 2023)
– Longa: Maputo Nakuzandza, de Ariadine Zampaulo
– Curta: SOLMATALUA, de Rodrigo Ribeiro-Andrade
JÚRI APC
Competitiva Nacional
– Melhor Longa: Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta
– Prêmio Especial: Regra 34, de Júlia Murat
– Menção Honrosa: Três Tigres Tristes, de Gustavo Vinagre
– Melhor Curta: Big Bang, de Carlos Segundo
– Menção Honrosa: Não vim no mundo para ser pedra, de Fábio Rodrigues Filho
Competitiva Baiana
– Melhor Longa: Saberes Quilombolas, de Plínio Gomes e Bruno Saphira
– Prêmio Especial: Alice dos Anjos, de Daniel Leite Almeida
– Melhor Curta: Quando a Pátria Bate Forte, de Jamille Fortunato
– Prêmio Especial: Tá Fazendo Sabão, de Ianca Oliveira
– Menções Honrosas: Contragolpe, de Victor Uchôa; e Mesa Posta, de Thaís Bandeira
JÚRI BRADA DE DIREÇÃO DE ARTE
Competitiva Nacional
– Denise Vieira, por Mato Seco em Chamas (filme de Adirley Queirós e Joana Pimenta)
Competitiva Baiana
– Luciana Buarque, por Alice dos Anjos (filme de Daniel Leite Almeida)
JÚRI AMAAV DE CARACTERIZAÇÃO
– Ebony, por Três Tigres Tristes (filme de Gustavo Vinagre)